“Então, ele clamou : Jesus Filho de Davi, tem compaixão de mim! E os que iam a frente o repreendiam para que se calasse; ele, porém, cada vez gritava mais: Filho de Davi tem misericórdia de mim!” (Lc.18:38-39)
Hoje começo um serie de três mensagens sobre os versos 35 a 43 de Lucas. Iniciarei falando da “Multidão”, amanhã falarei do “homem que queria ver” e depois apresentaremos “Jesus como o único que pode nos dar tudo.”
A caminho de Jericó Jesus é acompanhado por uma multidão que o cerca, do chão seco levanta-se uma nuvem de poeira ante tantos pés apressados a segui-Lo. No canto da estrada está um homem, que conhecemos como o cego de Jericó, assentado pedindo esmolas; ele não pode ver o que está acontecendo, mas está acostumado a ouvir os passos na estrada. Ele já conhecia o caminhar manco de Jacó, um vendedor de tapetes que todos os dias descia aquela rua para abrir seu comercio. Ele sabia exatamente quando dona Maria, uma senhora simpática e bondosa, se aproximava arrastando o os pés, para lhe trazer um copo de água, sem falar nos passos curtos e traiçoeiros dos meninos que sempre se aproximavam para lhe aprontar uma peça.
Quando seu ouvido aguçado detecta um movimento diferente do que ele estava acostumado a ouvir, ele fica curioso e pergunta a alguém que está por perto: O que esta acontecendo? (Lc.18:36) Então “anunciaram-lhe que passava Jesus, o Nazareno.” (Lc. 18:37)
Com certeza ele já ouvira falar de Jesus, de Seu poder, de Seu amor, e de Sua simpatia para com os aflitos, então, reunindo todas as forças de seus pulmões gritou: “Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!” (Lc.18:38) E logo foi repreendido pelos que cercavam Jesus, eles diziam que se calasse. Alguém pode ter dito ironicamente: Você na se enxerga? Coloque-se no seu lugar! Outros talvez mais bem intencionados podem ter dito: Amigo, você não pode ir a Jesus assim como está, você precisa de roupas melhores e quem sabe até um banho. Um doutor da lei pode ter lhe dito: Venha comigo, vamos estudar o que Moisés disse sobre Jesus e depois de conhecer bem a palavra de Deus quem sabe você estará pronto.
Não é engraçado que às vezes os que acompanham e cercam Jesus, são exatamente os que nos afastam dEle? Não é estranho que às vezes as pessoas que mais tem ouvido as palavras de Jesus são as que menos falam dEle? Não é estranho que às vezes abraçamos os fortes e sadios emquanto nos afastamos dos fracos e doentes? Às vezes nos alegramos tanto em estarmos ao lado de Jesus, acompanhados por amigos, familiares e irmãos, que nos esquecemos dos que estão à margem do caminho, dos que estão aleijados pelo pecado, dos que já nos acompanharam, mas que na caminhada largaram das mãos de Jesus e foram esquecidos na poeira do tempo.
Você conhece alguém que esta a beira do caminho? Você consegue ouvir os gritos das almas desesperadas clamando: “Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!” Eles estão por ai, muitos em nossa própria casa; o que faremos?
Querido amigo, a igreja não pode simplesmente passar pelas pessoas, temos que ir até elas. Nosso papel não é o de fiscalizadores da fé e sim promotores dela. Temos que facilitar o caminho para Jesus e não atrapalhar. Convido minha igreja nesse dia a caminhar com Jesus abraçando os que estão à beira do caminho, independente de sua situação. Amando-os incondicionalmente e lhes abrindo o caminho até o Salvador.
Amanhã, continuaremos essa linda história falando de um homem que tinha falta de tudo, mas que queria apenas ver.
Pr. Marcelo Tomaz
Hoje começo um serie de três mensagens sobre os versos 35 a 43 de Lucas. Iniciarei falando da “Multidão”, amanhã falarei do “homem que queria ver” e depois apresentaremos “Jesus como o único que pode nos dar tudo.”
A caminho de Jericó Jesus é acompanhado por uma multidão que o cerca, do chão seco levanta-se uma nuvem de poeira ante tantos pés apressados a segui-Lo. No canto da estrada está um homem, que conhecemos como o cego de Jericó, assentado pedindo esmolas; ele não pode ver o que está acontecendo, mas está acostumado a ouvir os passos na estrada. Ele já conhecia o caminhar manco de Jacó, um vendedor de tapetes que todos os dias descia aquela rua para abrir seu comercio. Ele sabia exatamente quando dona Maria, uma senhora simpática e bondosa, se aproximava arrastando o os pés, para lhe trazer um copo de água, sem falar nos passos curtos e traiçoeiros dos meninos que sempre se aproximavam para lhe aprontar uma peça.
Quando seu ouvido aguçado detecta um movimento diferente do que ele estava acostumado a ouvir, ele fica curioso e pergunta a alguém que está por perto: O que esta acontecendo? (Lc.18:36) Então “anunciaram-lhe que passava Jesus, o Nazareno.” (Lc. 18:37)
Com certeza ele já ouvira falar de Jesus, de Seu poder, de Seu amor, e de Sua simpatia para com os aflitos, então, reunindo todas as forças de seus pulmões gritou: “Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!” (Lc.18:38) E logo foi repreendido pelos que cercavam Jesus, eles diziam que se calasse. Alguém pode ter dito ironicamente: Você na se enxerga? Coloque-se no seu lugar! Outros talvez mais bem intencionados podem ter dito: Amigo, você não pode ir a Jesus assim como está, você precisa de roupas melhores e quem sabe até um banho. Um doutor da lei pode ter lhe dito: Venha comigo, vamos estudar o que Moisés disse sobre Jesus e depois de conhecer bem a palavra de Deus quem sabe você estará pronto.
Não é engraçado que às vezes os que acompanham e cercam Jesus, são exatamente os que nos afastam dEle? Não é estranho que às vezes as pessoas que mais tem ouvido as palavras de Jesus são as que menos falam dEle? Não é estranho que às vezes abraçamos os fortes e sadios emquanto nos afastamos dos fracos e doentes? Às vezes nos alegramos tanto em estarmos ao lado de Jesus, acompanhados por amigos, familiares e irmãos, que nos esquecemos dos que estão à margem do caminho, dos que estão aleijados pelo pecado, dos que já nos acompanharam, mas que na caminhada largaram das mãos de Jesus e foram esquecidos na poeira do tempo.
Você conhece alguém que esta a beira do caminho? Você consegue ouvir os gritos das almas desesperadas clamando: “Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!” Eles estão por ai, muitos em nossa própria casa; o que faremos?
Querido amigo, a igreja não pode simplesmente passar pelas pessoas, temos que ir até elas. Nosso papel não é o de fiscalizadores da fé e sim promotores dela. Temos que facilitar o caminho para Jesus e não atrapalhar. Convido minha igreja nesse dia a caminhar com Jesus abraçando os que estão à beira do caminho, independente de sua situação. Amando-os incondicionalmente e lhes abrindo o caminho até o Salvador.
Amanhã, continuaremos essa linda história falando de um homem que tinha falta de tudo, mas que queria apenas ver.
Pr. Marcelo Tomaz
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