“Disse o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? Ele responde: Não sei; acaso, sou eu tutor (Guardador) de meu irmão?” Gn. 4:9
Certo dia eu li estampada em um carro a seguinte frase: Deus deu a vida para cada um cuidar da sua. Essa frase, assim como a resposta de Caim à pergunta de Deus, revelam o espírito reinante em nosso mundo. A cada dia que passa nossa sociedade fica mais individualista, as pessoas não querem compromisso com o próximo, elas querem saber apenas do que lhes interessa.
Certo dia eu li estampada em um carro a seguinte frase: Deus deu a vida para cada um cuidar da sua. Essa frase, assim como a resposta de Caim à pergunta de Deus, revelam o espírito reinante em nosso mundo. A cada dia que passa nossa sociedade fica mais individualista, as pessoas não querem compromisso com o próximo, elas querem saber apenas do que lhes interessa.
A maioria de nós não é tocada pelo sofrimento alheio, ou é tocada, mas não faz nada para mudar a situação.
Às vezes estamos tão confortáveis em nosso mundinho, que nos esquecemos de olhar para o lado e, se olhamos, fingimos não ter visto nada. Vivemos cercados por pessoas com problemas sociais, pessoais e espirituais. A cada dia de forma coletiva ou pessoal, nos deparamos com pessoas que estão passando por crises pessoais, a cada dia nos deparamos com uma injustiça social e constantemente conhecemos pessoas espiritualmente desajustadas e agimos como se não tivéssemos nada a ver com isso.
Assim como Caim, podemos estar matando nosso irmão, talvez não com uma pancada na cabeça, mas com nossa indiferença e omissão. Ao privá-los de nossa simpatia, atenção ou ajuda, muitas das vezes, mesmo sem querer, estamos agredindo nosso próximo. Tenha certeza que alguém nesse dia estará esperando algo de você, talvez alguém com mais pressa do que você no transito pedindo um espaço na fila, ou talvez a operadora de caixa do supermercado com olhar triste esperando um sorriso e uma palavra de ânimo, ou talvez um irmão afastado ansiando por uma visita, ou quem sabe um parente saudoso rondando um telefone ansioso por um telefonema, ou ainda a esposa cansada esperando um olhar de apresso e uma ajuda nas tarefas de casa.
Querido amigo, a pergunta de Deus a Caim: “Onde está Abel, teu irmão?” Nos vem como uma responsabilidade. Deus espera mais de nós em relação aos que nos cercam. Não podemos ficar de braços cruzados, não podemos nos tornar expectantes da tragédia alheia, temos que viver de tal maneira que nossa vida contribua para o bem dos outros, temos que nos importar, temos que nos comprometer, temos que chorar juntos, temos que estender a mão, temos que viver como irmãos.
Quero convidá-lo a nesse dia a sair de sua zona de conforto, a tirar os olhos dos seus problemas e olhar para as pessoas que estão ao seu lado, seja em casa, no trabalho, na escola, na igreja ou na rua e permitir que sua vida seja uma benção para elas. Faça hoje alguém que está chorando sorrir, alguém que está caído se levantar, faça alguém se sentir amado, reconhecido ou no mínimo valorizado. O pouco que você fizer poderá ser muito para outros.
O valor de um dia não está em quanto você ganhou, mas em quanto você ajudou, nossa vida só tem sentido quando ela traz sentido à vida dos outros. Só na eternidade conheceremos os resultados do que fizemos nesse dia ou do que poderíamos ter feito em favor dos outros. Lembre-se, Deus espera uma resposta sua! “Onde está teu irmão?”
Pr. Marcelo Tomaz
Às vezes estamos tão confortáveis em nosso mundinho, que nos esquecemos de olhar para o lado e, se olhamos, fingimos não ter visto nada. Vivemos cercados por pessoas com problemas sociais, pessoais e espirituais. A cada dia de forma coletiva ou pessoal, nos deparamos com pessoas que estão passando por crises pessoais, a cada dia nos deparamos com uma injustiça social e constantemente conhecemos pessoas espiritualmente desajustadas e agimos como se não tivéssemos nada a ver com isso.
Assim como Caim, podemos estar matando nosso irmão, talvez não com uma pancada na cabeça, mas com nossa indiferença e omissão. Ao privá-los de nossa simpatia, atenção ou ajuda, muitas das vezes, mesmo sem querer, estamos agredindo nosso próximo. Tenha certeza que alguém nesse dia estará esperando algo de você, talvez alguém com mais pressa do que você no transito pedindo um espaço na fila, ou talvez a operadora de caixa do supermercado com olhar triste esperando um sorriso e uma palavra de ânimo, ou talvez um irmão afastado ansiando por uma visita, ou quem sabe um parente saudoso rondando um telefone ansioso por um telefonema, ou ainda a esposa cansada esperando um olhar de apresso e uma ajuda nas tarefas de casa.
Querido amigo, a pergunta de Deus a Caim: “Onde está Abel, teu irmão?” Nos vem como uma responsabilidade. Deus espera mais de nós em relação aos que nos cercam. Não podemos ficar de braços cruzados, não podemos nos tornar expectantes da tragédia alheia, temos que viver de tal maneira que nossa vida contribua para o bem dos outros, temos que nos importar, temos que nos comprometer, temos que chorar juntos, temos que estender a mão, temos que viver como irmãos.
Quero convidá-lo a nesse dia a sair de sua zona de conforto, a tirar os olhos dos seus problemas e olhar para as pessoas que estão ao seu lado, seja em casa, no trabalho, na escola, na igreja ou na rua e permitir que sua vida seja uma benção para elas. Faça hoje alguém que está chorando sorrir, alguém que está caído se levantar, faça alguém se sentir amado, reconhecido ou no mínimo valorizado. O pouco que você fizer poderá ser muito para outros.
O valor de um dia não está em quanto você ganhou, mas em quanto você ajudou, nossa vida só tem sentido quando ela traz sentido à vida dos outros. Só na eternidade conheceremos os resultados do que fizemos nesse dia ou do que poderíamos ter feito em favor dos outros. Lembre-se, Deus espera uma resposta sua! “Onde está teu irmão?”
Pr. Marcelo Tomaz
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